Back to the future- Novas normas de trabalho
Por: Rui Osório
Administrador Executivo da Cabelte
Formador do módulo Liderança de Equipas da PG Executiva em Liderança e Gestão de Equipas em Regime de Teletrabalho
“Não mais do que simplesmente há três décadas atrás era inimaginável o que estamos a viver hoje em dia, a todos os níveis e em todas as partes do mundo!
Se, por um lado, a globalização veio tornar o mundo estratosfericamente rápido, graças à velocidade da Internet e da passagem do culto cientifico empresarial de Detroit para Silicon Valey, por outro lado, a Pandemia acentuou ainda mais a tendência de novas formas de trabalho. Não é o “homem” a regressar às cavernas, nem à era pré-Revolução Industrial, nem tão pouco o regresso a um confinamento profundo dentro de suas casas. É sim um “back to the future” e um aproveitamento claro de um vírus invisivelmente global em conjugação com o sector “quaternário” em grande desenvolvimento a fazer uma grande Revolução.
O teletrabalho tem como base o desenvolvimento tecnológico e uma necessidade intrínseca do mundo global de negócios que requer também uma flexibilização constante. Não necessariamente o teletrabalho é um trabalho em casa. O teletrabalho deve estar relacionado com a tecnologia de ponta e sem barreiras, mas com critérios e princípios. Desde algum tempo em inúmeras empresas é possível com ou sem “vpn’s” seguir a sua atividade diária normal sem uma presença física no local aonde passa a ação principal.
Em casa, num hotel, num carro ou num avião já se consegue seguir normalmente uma atividade empresarial quer ao nível do supply chain, quer ao nível dos processos organizacionais; seguir os principais KPI’s, desenvolver as normais atividades de gabinete e estar a um click de quem quer que seja em qualquer parte do mundo. Skype, Zoom, Teams e outras plataformas, incluindo as desenvolvidas internamente por diversas empresas tornaram-se “modus operandis” para uma reunião simples ou complexa, seguimento de conferências, partilha de dados e de experiências.
Se um colaborador com um grau de autonomia e responsabilidade elevado encara este fenómeno com naturalidade, existem outros colaboradores que sentem mais dificuldade pois não têm a perceção adequada da relação autonomia e responsabilidade. Também aos líderes e gestores nunca se exigiu tanto para perceber melhor o “Continuum de Liderança” e os graus de autoridade e liberdade a usar.
Dificilmente o mundo dará um passo atrás na evolução da globalização e das novas formas de trabalho, muito pelo contrário: perceber, interpretar e agir perante as atuais vicissitudes e oportunidades pode seguramente facilitar o quotidiano dos colaboradores, dos líderes e dos gestores, pois cada dia que passa o número de variáveis são maiores e mais complexas.“Não mais do que simplesmente há três décadas atrás era inimaginável o que estamos a viver hoje em dia, a todos os níveis e em todas as partes do mundo!
Se, por um lado, a globalização veio tornar o mundo estratosfericamente rápido, graças à velocidade da Internet e da passagem do culto cientifico empresarial de Detroit para Silicon Valey, por outro lado, a Pandemia acentuou ainda mais a tendência de novas formas de trabalho. Não é o “homem” a regressar às cavernas, nem à era pré-Revolução Industrial, nem tão pouco o regresso a um confinamento profundo dentro de suas casas. É sim um “back to the future” e um aproveitamento claro de um vírus invisivelmente global em conjugação com o sector “quaternário” em grande desenvolvimento a fazer uma grande Revolução.
O teletrabalho tem como base o desenvolvimento tecnológico e uma necessidade intrínseca do mundo global de negócios que requer também uma flexibilização constante. Não necessariamente o teletrabalho é um trabalho em casa. O teletrabalho deve estar relacionado com a tecnologia de ponta e sem barreiras, mas com critérios e princípios. Desde algum tempo em inúmeras empresas é possível com ou sem “vpn’s” seguir a sua atividade diária normal sem uma presença física no local aonde passa a ação principal.
Em casa, num hotel, num carro ou num avião já se consegue seguir normalmente uma atividade empresarial quer ao nível do supply chain, quer ao nível dos processos organizacionais; seguir os principais KPI’s, desenvolver as normais atividades de gabinete e estar a um click de quem quer que seja em qualquer parte do mundo. Skype, Zoom, Teams e outras plataformas, incluindo as desenvolvidas internamente por diversas empresas tornaram-se “modus operandis” para uma reunião simples ou complexa, seguimento de conferências, partilha de dados e de experiências.
Se um colaborador com um grau de autonomia e responsabilidade elevado encara este fenómeno com naturalidade, existem outros colaboradores que sentem mais dificuldade pois não têm a perceção adequada da relação autonomia e responsabilidade. Também aos líderes e gestores nunca se exigiu tanto para perceber melhor o “Continuum de Liderança” e os graus de autoridade e liberdade a usar.
Dificilmente o mundo dará um passo atrás na evolução da globalização e das novas formas de trabalho, muito pelo contrário: perceber, interpretar e agir perante as atuais vicissitudes e oportunidades pode seguramente facilitar o quotidiano dos colaboradores, dos líderes e dos gestores, pois cada dia que passa o número de variáveis são maiores e mais complexas.
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